Projeto peruano Corações Solidários vence o Green Awards 2022
A Fundação Oli, através do seu programa social, Corazones Solidarios, foi premiada na mais recente edição dos Green Awards, o festival de sustentabilidade mais importante da Ibero-América. O evento foi realizado no Arsh Center, na cidade de Miami, e mais de 5.000 projetos de países como Peru, Equador, Chile, Colômbia, Venezuela, Argentina, entre outros, se inscreveram.
Nesse sentido, cerca de 500 empreendimentos socioambientais da Ibero-América foram reconhecidos nas 8 categorias de premiação alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Entre eles, a Fundación Oli, obteve o primeiro lugar na categoria Desenvolvimento Humano – Igualdade, graças ao programa Corazones Solidarios, que busca capacitar pais carentes, cujos filhos passam por tratamento médico.
Para Diana Crousillat, Diretora Executiva da Fundação Oli, este reconhecimento é um exemplo significativo do trabalho constante em prol da igualdade de oportunidades. “Continuamos somando esforços para este 2022. Por exemplo, fechamos a campanha escolar, com a entrega de 2.000 receptores de rádio em Loreto. Além disso, estamos trabalhando na campanha de inverno, onde abrigaremos cerca de 10.000 moradores das regiões altas andinas”, disse ele.
Desde 2015, o projeto recentemente premiado atende a três problemas generalizados no país: baixa renda familiar, problemas de saúde mental e a grande quantidade de resíduos deixados pela indústria têxtil. Dessa forma, o programa promove a inclusão econômica de pais e mães que não têm disponibilidade para trabalhar em um emprego tradicional, o que contribui para a economia familiar.
Graças a essas características, a Corazones Solidarios atendeu aos requisitos de sustentabilidade e inovação listados pelo Green Awards na categoria Desenvolvimento Humano. Por isso, após exaustiva avaliação de um júri internacional, foram escolhidos como vencedores na subcategoria Igualdade. “É a primeira vez que participamos e isso nos motiva a continuar assumindo novos desafios”, conclui Crousillat.
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